Polícia Militar adere à campanha “Conte até 10” 04/12/2012 - 10:50
A Polícia Militar do Paraná aderiu nesta segunda-feira (3) à campanha “Conte até 10”, lançada pelo Ministério Público para diminuir a violência. A intenção é reduzir agressões, que levam até a homicídios, e fazer com que o cidadão reflita antes de qualquer conflito.
A adesão à campanha ocorreu no quartel da PM em Curitiba e teve a participação do secretário da Segurança, Cid Vasques, e do promotor de Justiça e coordenador do projeto, Paulo Markowicz de Lima.
Criada pelo Conselho Nacional do Ministério Público e pela Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública, a campanha, antes direcionada ao trânsito, tem agora um objetivo maior: prevenir confrontos em qualquer situação.
O secretário Cid Marcus Vasques disse que os policiais também devem estar especialmente engajados. “Confiamos também na doutrina de polícia comunitária disseminada pela PM. É uma visão que respeita os direitos humanos”, afirmou.
O comandante-geral da PM, coronel Roberson Luiz Bondaruk, afirmou que muitas agressões poderiam ser evitadas caso houvesse uma reflexão antes. “Buscamos a prevenção de problemas e não só a solução depois que eles acontecem”, afirmou.
O subcomandante da PM e coordenador das UPS no Paraná, César Alberto Souza, ressaltou que a Polícia Militar deve ser protagonista em direitos humanos. “Por isso, ficamos muito satisfeitos de participar e de sermos multiplicadores da campanha”, disse.
A adesão à campanha ocorreu no quartel da PM em Curitiba e teve a participação do secretário da Segurança, Cid Vasques, e do promotor de Justiça e coordenador do projeto, Paulo Markowicz de Lima.
Criada pelo Conselho Nacional do Ministério Público e pela Estratégia Nacional de Justiça e Segurança Pública, a campanha, antes direcionada ao trânsito, tem agora um objetivo maior: prevenir confrontos em qualquer situação.
O secretário Cid Marcus Vasques disse que os policiais também devem estar especialmente engajados. “Confiamos também na doutrina de polícia comunitária disseminada pela PM. É uma visão que respeita os direitos humanos”, afirmou.
O comandante-geral da PM, coronel Roberson Luiz Bondaruk, afirmou que muitas agressões poderiam ser evitadas caso houvesse uma reflexão antes. “Buscamos a prevenção de problemas e não só a solução depois que eles acontecem”, afirmou.
O subcomandante da PM e coordenador das UPS no Paraná, César Alberto Souza, ressaltou que a Polícia Militar deve ser protagonista em direitos humanos. “Por isso, ficamos muito satisfeitos de participar e de sermos multiplicadores da campanha”, disse.